Gosto de frustrar a tristeza, enfeitar a vida de sonhos, transformar o amor em poesia.
Fazer de uma simples conversa prosa e verso,
tirar uma bela nota de um olhar sincero.
Aprecio uma gargalhada gostosa, um abraço apertado, um beijo assanhado.
São películas como essas que tornam a vida suave e cheirosa.
Danço a vida num ritmo casadinho, por vezes ligeiro sem perder a sinergia.
Não tenho medo de tropeçar, sei que o chão é o limite.
Desespero?
É doença. A arte é uma loucura saudável.
Sou livre das correntes dos maus pensamentos.
Se perco algo, refaço dos retalhos meu mosaico.
Ser feliz depende mais do que se pensa,
que propriamente do que se cria.