Tampouco desamo
Postado por
Carlica
quinta-feira, 27 de março de 2014
Parece uma grande mentira não ter pra onde correr quando o
inverno chegar
Ter que destruir toda sua perfeição.
Queria espiar o teu coração, segurar a tua mão e sentir a
artéria pulsar.
Trago cinzas em minhas mãos arrancadas do tempo, da
caminhada, das emoções.
Por querer demais o teu brilho apagou.
Na vida de um poeta cada amor se propõe milindrosamente,
dentro da sua inquietude pela vida.
Poeta não ama e tampouco desama, ele ma o tempo todo em todos os
tempos.
1 comentários:
Gata, tá fantástico!
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Obrigada pela visita, um ótimo dia!